Será que a sua empresa é realmente acessível?

Quando falamos em acessibilidade, muitas pessoas pensam apenas em rampas e elevadores.

Mas você sabia que existem SEIS tipos de barreiras para pessoas com deficiência, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015)?


O que são barreiras?

De acordo com a Lei 13.146/2015, barreira é “Qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros.” 

E quais são os tipos de barreiras?

Conforme a  Lei 13.146/2015, há seis tipos de barreiras que podem estar relacionadas à vida das pessoas com deficiência: as barreiras urbanísticas, existentes em vias e espaços de uso coletivo; as arquitetônicas, encontradas em edifícios; aquelas presentes nos meios de transportes; as de comunicação e informação; as atitudinais, que dizem respeito a atitudes e comportamentos; e as barreiras que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias.

Vamos ver algumas barreiras que podem ocorrer na sua organização?

–  Se a rua ou o estacionamento da empresa não possui vagas reservadas ou sinalização tátil para pessoas com deficiência, essa é uma barreira urbanística.  

–  Se a empresa opera em jornada exclusivamente presencial, ela deve estar ciente da existência de barreiras no transporte. Por exemplo, a falta de veículos adaptados ou a falta de acessibilidade visual e auditiva pode impossibilitar o deslocamento de funcionáries com deficiência, dificultando ou até mesmo impedindo seu acesso ao local de trabalho.

–  Se os materiais de treinamento, reuniões ou eventos são realizados sem legendas, descrições ou tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais), ela está reproduzindo uma barreira nas comunicações e na informação. 

–  A ausência de elevadores, rampas alternativas e banheiros adaptados são exemplos de barreiras arquitetônicas, assim como portas estreitas pisos irregulares e desnivelados. 

–  Quando um colega assume que uma pessoa com deficiência não é capaz de realizar certas tarefas ou um gerente não oferece uma merecida promoção para um profissional com deficiência, é uma barreira atitudinal. 

–  Se os sistemas ou softwares que sua organização utiliza não são compatíveis com leitores de tela, tornando impossível o uso por pessoas com deficiência visual, é uma barreira tecnológica. 


Será que sua organização está realmente preparada para garantir acessibilidade e inclusão?

Na Merg, oferecemos treinamentos personalizados para ajudar sua empresa a criar um ambiente verdadeiramente inclusivo para pessoas com deficiência.

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